Mercados de trabalho europeus profundamente atingidos pela crise, mas mais resistentes do que o esperado

23 de Novembro, 2009
A actual crise está a afectar os mercados de trabalho da UE, invertendo a maior parte do crescimento do emprego verificado desde 2000, de acordo com o relatório «O Emprego na Europa» de 2009, hoje publicado. Os indivíduos do sexo masculino, os jovens, os trabalhadores pouco qualificados e os trabalhadores com contratos temporários foram os que mais sofreram com a contracção do emprego. A UE perdeu mais de 4 milhões de postos de trabalho desde o início da crise, embora os efeitos desta perda sobre o emprego tenham sido relativamente limitados graças à utilização de horários de trabalho reduzidos e de outros mecanismos. Mas estas medidas de curto prazo, embora importantes, não são, por si só, suficientes para assegurar uma saída airosa da crise. As políticas de emprego devem passar a incidir na preparação da transição para uma economia de baixo carbono.


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