Estas doenças causam a morte a mais de cinco milhões e meio de pessoas anualmente provocando efeitos destabilizadores sobre a sociedade e comprometendo os esforços e os progressos realizados ao longo de anos no domínio do desenvolvimento social e económico.
O VIH/SIDA, a malária e a tuberculose exigem uma resposta global e coerente cujo custo é muito superior aos recursos financeiros e humanos de que dispõem a maior parte dos países em desenvolvimento. As intervenções neste domínio são do interesse de todos e não devem ser consideradas como uma mera questão de ajuda ao desenvolvimento mas sim como uma contribuição para a melhoria da saúde e a redução da pobreza nos países em desenvolvimento.
Assim deve-se aprovar o Regulamento sobre esta matéria que visa a melhoria geral das prestações de cuidados de saúde e das medidas de prevenção, a redução dos custos dos medicamentos essenciais e a intensificação da investigação.