No dia Mundial do Refugiado, Carlos Coelho fez a seguinte declaração.
Desde janeiro de 2016, 3.000 pessoas perderam a vida a atravessar o Mediterrâneo.
O ano passado eram mais de 60 milhões os que ainda tentavam escapar à guerra e à morte.
Temos dado alguns passos, mas certamente não os suficientes para acudir à emergência humanitária. Temos dado alguns passos, mas certamente não os suficientes para resolver os problemas de fundo.
No Parlamento trabalhamos para mudar este estado de coisas. Mas precisamos da ajuda de todos, das freguesias aos Municípios, das regiões aos Estados-Membros.
No dia Mundial do Refugiado, lembremos uma vez mais que nós, Europeus, temos o dever moral (e a responsabilidade face ao direito internacional) de acolher estes seres humanos que chegam à nossa porta apenas em busca de um abrigo seguro.