CC nos Media: Schengen

Custos operacionais podem chegar aos 4 mil milhões de euros por ano. Carlos Coelho vai liderar grupo de trabalho que tentará libertar informação sobre o estado da livre-circulação.

Carlos Coelho põe em causa a legalidade dos controlos fronteiriços anunciados pela Áustria

O Diário de Notícias refere a iniciativa de Carlos Coelho que pede respostas urgentes à Comissão Europeia e ao Conselho sobre a situação na Grécia e a reintrodução dos controlos nas fronteiras internas em diversos países europeus

O Conselho não foi capaz de ter uma resposta consensual e decidiu por maioria, já a Cimeira de Chefes de Estado e de Governo obteve a unanimidade.

A reunião dos ministros da Justiça e da Administração interna, na passada segunda-feira, demonstrou uma vez mais a incapacidade do Conselho em alcançar uma solução que alivie a pressão sobre os países da linha da frente, como a Grécia ou a Itália. Demonstrou falta de liderança. Os governos continuam sem perceber que uma solução é inevitável e urgente.

O eurodeputado Carlos Coelho frisa que, inicialmente, a suspensão do acordo Schengen pode durar até 30 dias, podendo ser alargada até seis meses até um máximo de dois anos

O Acordo Schengen que aboliu fronteiras entrou em vigor há precisamente 20 anos, mas a celebração fica marcada pela vontade de revisão das regras manifestada por alguns países do espaço de livre circulação de pessoas devido à ameaça terrorista.

O Acordo Schengen que aboliu fronteiras entrou em vigor há precisamente 20 anos, mas a celebração fica marcada pela vontade de revisão das regras manifestada por alguns países do espaço de livre circulação de pessoas devido à ameaça terrorista.

Carlos Coelho em entrevista ao DN "não faz sentido termos de ser nós a pagar as promessas do Syriza"

Carlos Coelho em artigo de opinião publicado no jornal "Expresso" sublinha que não se podem fragilizar liberdades essenciais em troca da segurança

O eurodeputado social-democrata Carlos Coelho, relator do Novo Sistema de Avaliação de Schengen, afirma “não ser preciso criar novos instrumentos para combater o terrorismo”, mas defende que “os serviços secretos devem, entre si, partilhar mais a informação”.