Jorge Moreira da Silva, Carlos Coelho e Carlos Pimenta defendem que é um passo em frente no combate contra as alterações climáticas, por estabelecer metas vinculativas a todos os países, mas é ainda insuficiente. É necessária maior ambição.
Um actual e dois antigos Deputados europeus explicam o que é o Acordo de Paris no Dicionário de Termos Europeus, do qual são autores.
A ratificação do Acordo de Paris pela União Europeia tornou possível a sua entrada em vigor (era necessária a ratificação de um mínimo de 55 Países representando mais de 55% das emissões) a 4 de Novembro de 2016. O Parlamento Europeu tinha aprovado este acordo em 4 de Outubro de 2016, enquanto a Assembleia da República o tinha feito a 30 de Setembro de 2016, tornando Portugal o 5º País da UE a fazê-lo (tendo sido Relator da Proposta de Resolução o Deputado Jorge Moreira da Silva).
Carlos Coelho afirmou que “o conjunto de compromissos assumidos pelos Estados é insuficiente, porque deles resulta um aquecimento global de cerca de 3.Cº, longe do limite de 2.Cº definido pelo acordo” acrescentado que “face à celebração e à sua entrada em vigor em tempo recorde, é de esperar que esta vontade política se transforme em acções concretas”. O eurodeputado recordou ainda que “reformas como a da fiscalidade verde, empreendida pelo anterior governo, em Portugal, são exemplos de boas práticas que podem ser replicadas um pouco por todo o Mundo”.
Um actual e dois antigos Deputados portugueses ao Parlamento Europeu explicam porque é tão importante o Acordo de Paris mas também porque ainda é insuficiente.
Veja a explicação em www.carloscoelho.eu/AcordodeParis.