Carlos Coelho referiu que "a criminalidade organizada na União Europeia foi alvo de um desenvolvimento significativo na última década, impondo-se uma actuação essencialmente nos domínios da criminalidade informática, do tráfico de seres humanos, droga, armas, do terrorismo, da pornografia infantil, do branqueamento de capitais, bem como em matéria de corrupção e de fraude; em que é fundamental que a União Europeia adopte uma definição harmonizada do conceito de criminalidade organizada que abranja estes domínios".
Para Carlos Coelho, "a luta contra a criminalidade organizada obriga a acções urgentes. É um combate que nos deve empenhar a todos e que deve contar com a participação do Parlamento Europeu na definição das estratégias adoptadas e das prioridades estabelecidas".