O "Prémio do Cidadão Europeu" foi criado em 2008 pelo Parlamento com o objetivo de reconhecer feitos notáveis de indivíduos ou grupos na promoção da integração e compreensão mútua entre os povos dos Estados-Membros (EM).
Na edição de 2015 foi dada preferência a projectos ligados ao actual Ano Europeu do Desenvolvimento.
Nesse âmbito, Carlos Coelho candidatou a este galardão o Instituto Marquês de Valle Flôr.
O IMVF foi criado há 63 anos e é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) atua em todo o espaço da CPLP, tendo como principais áreas de trabalho a Cooperação e a Educação para o Desenvolvimento; é inovador na Cooperação Descentralizada com os Municípios e recebe pontualmente solicitações para intervir em Ajuda Humanitária em países onde atua em permanência.
Carlos Coelho "salientou a importância deste prémio atribuído ao IMVF por todo o trabalho que há anos tem vindo a fazer nas áreas da cooperação e educação para o desenvolvimento".
O IMVF atua em todo o espaço da CPLP, desenvolvendo projectos em Angola, Brasil, Cabo Verde, Giné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Por outro lado, Carlos Coelho "destacou a importância deste prémio para o reforço dos laços de cooperação entre a Europa e os Países CPLP, desempenhando Portugal um papel central nesse processo".
Em anos anteriores, também por proposta de Carlos Coelho, foram galardoados com o Prémio Cidadão Europeu, a Associação Nacional de Municípios Portugueses ( pelo trabalho de geminações com cidades europeias) e os jovens engenheiros que organizaram o congresso Ibérico "CIJE 2012".
Este ano, de Portugal foram igualmente distinguidos com o Prémio Cidadão Europeu 2015, o Prof. Mário Ruivo, (proposto pelo Deputado Carlos Zorrinho) e a Dra. Manuela Eanes (proposta pelo Deputado José Inácio Faria).