PE e Alargamento

Contra a lógica das adesões "em pacote" o PE recomendou à Comissão e ao Conselho que "cada uma das candidaturas deverá ser analisada tendo exclusivamente em consideração os méritos próprios".

Considerando que a União Económica e Monetária implica não só a pertença a uma área monetária, mas também uma convergência económica real com manutenção dos critérios de coesão no âmbito da política regional, o PE mostra preocupação pelo facto de os "compromissos orçamentais existentes serem insuficientes" para assegurar o êxito do alargamento.

No mesmo Relatório, o PE entende que a quase generalidade dos candidatos deve prosseguir esforços de melhoria da situação dos Direitos do Homem e da luta contra a corrupção e afirma que a "União Europeia deve estar pronta para o alargamento no início de 2003" de forma a que os novos Estados-Membros possam já participar nas eleições europeias de 2004.